domingo, fevereiro 27

Na pracinha


Na minha infância do que eu mais me lembro são os balanços. Talvez porque minha avó paterna tivesse uma creche e eu vivia "andando" nos balanços de lá.

Mas balanços não são só uma recordação de infância, acho lindo aquelas casas com um balanço na varanda ou no pátio, aqueles de dois ou três lugares, sabe?! (No filme "Simplesmente complicado", a personagem da Meryl Streep tem uma casa belíssima com um balanço muito fofo....)

Essa semana eu vi uma cena pra lá de inusitada (pelo menos pra mim). Eu estava no ônibus- pra variar- e vi que numa praça estava uma turma de garis descansado na hora do almoço. Alguns tiravam um ronco nos bancos, outros conversavam, mas tinha um que em especial chamou a minha atenção- e me deu uma invejinha. Aquele homem de macacão laranja "cheguei", estava se balançando com uma felicidade que era de pedir para parar o ônibus e entrar na fila do balanço!
Sabe quando a gente se balança com vontade como se fosse dar a volta no brinquedo ou pular na maior distância... foi inevitável sorrir. A alegria dele me contagiou.
Depois disso não andei de balanço, mas dá pra dizer que minha viagem ficou melhor :)
P.S.: saudades da infância!

4 comentários:

  1. Lembrei de uma cena, agora! Eu e a Carol brincado numa pracinha no meio da trilha para o Castelo de Malahide. Procura nas fotos da tua irmã, ela no balanço... é aquela lá!

    Mas foi muito engraçado, porque era uma trilha mesmo, tipo meio do mato, e a Carol tava morrendo de medo de ter que voltar por ela depois que escurecesse. Então saímos com o dia ainda claro, mas no meio do caminho vimos a tal pracinha. As duas crianças dentro de nós não pensaram duas vezes e saíram correndo, hehehe! A Carol empacou em um escorregador em forma de túnel, deixando uma fila de crianças atrás esperando. Huahuahuahuahauahua! E eu fiquei frustrada, porque o balanço que eu queria, um grandão em forma de disco, estava sempre ocupado. Vontade de tirar aquelas crianças dali a tapa. Rsrsrsrs!

    Enfim, ficamos brincando até o guardinha do castelo avisar do toque de recolher, aí tomamos nosso rumo. O problema é que aí já passava das 18h, tava começando a escurecer, e tínhamos uma longa trilha pela frente. A Carol quase teve uma síncope. Eu comecei a brincar de meter medo nela, mas ela mandou eu parar e disse que ia me matar se eu continuasse. Ela tava tão cagada e foi tão convincente na ameaça dela, que eu resolvi parar. Ahahahahahahahaah! Muito engraçado a Carol com medo. Ah, e muito divertido fazer trilha a noite, também! Eu gostei!

    Bjs, bjs!

    ResponderExcluir
  2. Ah, eu achei que tava atrasada nas minhas atualizações, mas pelo visto... não sou a única! hehehehehehe!

    Se quiser ler o que eu escrevi sobre o casamento que fui madrinha, já postei!

    E vê se te atualiza também!

    Bjs!

    ResponderExcluir
  3. Deixa a caixinha do dinheiro da turma de lado, um pouquinho, e escreve neste blog, por favor?

    ResponderExcluir
  4. Oi, queri!

    Sei que tu anda sem tempo, mas tem uns selinhos de presente pra ti lá no meu blog!

    Se der, dá um pulo lá pra pegar!

    Bjocas!

    ResponderExcluir